Mudanças entre as edições de "Electronic Privacy Information Center - EPIC.ORG"
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Edição atual tal como às 18h55min de 17 de dezembro de 2018
O EPIC é um centro de pesquisa de interesse público em Washington, DC. O EPIC foi estabelecido em 1994 para concentrar a atenção do público nas questões emergentes de privacidade e liberdades civis e para proteger a privacidade, a liberdade de expressão e os valores democráticos na era da informação. EPIC leva a cabo uma vasta gama de actividades de programas, incluindo pesquisa de políticas, educação pública, conferências, litígios, publicações e advocacia. EPIC rotineiramente arquivos amicus resumos em tribunais federais, persegue casos de governo aberto, defende a privacidade do consumidor, organiza conferências para ONGs, e fala perante o Congresso e organizações judiciais sobre emergentes questões de privacidade e liberdades civis. A EPIC trabalha em estreita colaboração com um distinto conselho consultivo, com experiência em direito, tecnologia e políticas públicas. A EPIC mantém um dos sites de privacidade mais populares do mundo - epic.org.
Algorithmic Transparency: Disclose the basis of automated decision-making.
“At the intersection of law and technology - knowledge of the algorithm is a fundamental human right” - EPIC President Marc Rotenberg.
https://epic.org/algorithmic-transparency/
Algoritmos são fórmulas matemáticas complexas e procedimentos implementados em computadores que processam informações e resolvem tarefas. Avanços em inteligência artificial (IA), máquinas capazes de comportamento inteligente, são o resultado da integração de algoritmos de computador em sistemas de IA, permitindo que o sistema não apenas siga as instruções, mas também aprenda.
À medida que mais decisões são automatizadas e processadas por algoritmos, esses processos se tornam mais opacos e menos responsáveis. O público tem o direito de conhecer os processos de dados que afetam suas vidas para que possam corrigir erros e contestar decisões tomadas por algoritmos. Dados pessoais coletados de nossas conexões sociais e atividades on-line são usados pelo governo e empresas para fazer determinações sobre nossa capacidade de voar, obter um emprego, obter autorização de segurança e até determinar a gravidade da sentença criminal. Esses processos opacos e automatizados de tomada de decisões correm o risco de discriminação e perfis secretos, além de minar nossa privacidade e liberdade de associação.
Sem o conhecimento dos fatores que fornecem a base para as decisões, é impossível saber se o governo e as empresas se envolvem em práticas que são enganosas, discriminatórias ou antiéticas. A transparência algorítmica, por exemplo, desempenha um papel fundamental na resolução da questão do papel do Facebook na interferência russa das eleições presidenciais de 2016. Portanto, a transparência algorítmica é crucial para defender os direitos humanos e a democracia on-line.
