Mudanças entre as edições de "Automate This"

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Edição atual tal como às 17h25min de 5 de janeiro de 2020

A história empolgante do último suspiro da ação humana (story of the last gasp of human agency) e como as melhores e mais brilhantes mentes de hoje estão se esforçando para acabar com isso. Antigamente, para diagnosticar uma doença, interpretar documentos legais, analisar política externa ou escrever um artigo de jornal, era necessário um ser humano com habilidades específicas - e talvez um ou dois graus avançados. Atualmente, tarefas de alto nível são cada vez mais manipuladas por algoritmos que podem executar um trabalho preciso, não apenas com velocidade, mas também com nuances. Esses "bots" começaram com programação e lógica humanas, mas agora seu alcance se estende além do que seus criadores já esperavam. Neste livro fascinante e assustador, Christopher Steiner conta a história de como os algoritmos assumiram o controle - e mostra por que a “revolução bot” está prestes a se espalhar por todos os aspectos de nossas vidas, muitas vezes silenciosamente, sem nosso conhecimento. O "Flash Crash" de maio de 2010 expôs a dependência de Wall Street em bots de negociação ao ritmo de uma queda de 998 pontos no mercado e US $ 1 trilhão em valor de mercado desaparecido. Mas isso foi apenas o começo. Em Automatizar isso, encontramos bots que estão dirigindo carros, escrevendo haiku e escrevendo músicas confundidas com as de Bach. Eles ouvem nossas chamadas de atendimento ao cliente e descobrem o que o Irã faria em caso de impasse nuclear. Existem algoritmos que podem escolher a tripulação de astronautas mais coesa para uma missão espacial ou identificar o próximo Jeremy Lin. Alguns podem até ingerir estatísticas de jogos de beisebol e cuspir jornalismo esportivo perfeito, indistinguível do produzido por seres humanos. A interação entre homem e máquina pode facilitar nossa vida. Mas como será o mundo quando os algoritmos controlarem nossos hospitais, nossas estradas, nossa cultura e nossa segurança nacional? O que acontece com as empresas quando automatizamos o julgamento e eliminamos o instinto humano? E que papel restará para médicos, advogados, escritores, caminhoneiros e muitos outros? Quem sabe - talvez haja um robô aprendendo a fazer seu trabalho neste minuto.