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De Governança Algoritmos
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Edição atual tal como às 17h04min de 29 de julho de 2019

A REGULAÇÃO ALGORÍTMICA NO SETOR PÚBLICO: MAPEAMENTO TEÓRICO E PROGRAMÁTICO

Este é o site-wiki do projeto de pesquisa interdisciplinar coordenado pelos professores da UFABC, Sergio Amadeu da Silveira e Jerônimo Cordoni Pellegrini, com o objetivo de mapear as práticas discursivas que legitimam a utilização, a regulação e a governança dos algoritmos no setor público, a partir do acompanhamento dos diagnósticos e proposições da automatização e substituição de rotinas antes realizadas por servidores públicos.

Esta pesquisa é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP, como projeto de auxílio regular número 2017/14412-0. A finalidade desse site é compartilhar com outras instituições e pesquisadores os materiais coletados, bem como as metodologias, análises e desafios da pesquisa. As opiniões, hipóteses e conclusões ou recomendações expressas neste material são de responsabilidade dos autores e não necessariamente refletem a visão da FAPESP.

PROJETO

O projeto de pesquisa interdisciplinar busca mapear as práticas discursivas que legitimam a utilização, a regulação e a governança dos algoritmos no Setor Público, a partir do acompanhamento dos diagnósticos e proposições da automatização e substituição de rotinas antes realizadas por servidores públicos. Serão analisados conteúdos em língua inglesa, espanhola e portuguesa, entre 2000 e 2018, originários dos segmentos estatal, empresarial e acadêmico. A hipótese principal da pesquisa é que a crescente proliferação e implementação da automação algorítmica, da aprendizagem de máquina e, em especial, de algoritmos preditivos, independentemente de seus benefícios imediatos, consolidam práticas discursivas que implicam o aumento da presença das corporações tecnológicas definindo dinâmicas importantes da gestões públicas, devido à complexidade de regulação dos algoritmos.

DESAFIOS METODOLÓGICOS

O desafio do projeto é organizar o mapa da produção discursiva dos acadêmicos, dos gestores públicos e das corporações, em língua inglesa, espanhola e portuguesa sobre o uso e a regulação algorítmica. Para tal organizaremos procedimentos de varredura das bases de informação acessíveis pela Internet que nos permitam encontrar a produção textual sobre a teoria, as análises e proposições a respeito da regulação algorítmica no setor público. Também buscaremos compatibilizar o rastreamento das bases de textos científicos com o mapeamento de eventos que ocorreram sobre a regulação algorítmica. Por fim, serão coletados relatos, relatórios, folders, papers das empresas de consultoria, assessoramento de tecnologia de informação, principalmente envolvidas com a tecnologia de Big Data e de tecnologias de gestão para identificar os possíveis discursos e proposições que compõe o objeto da pesquisa.

As técnicas de coleta e de organização das informações vão na direção de uma arqueologia das redes constituídas de atores e actantes, elementos que possuem agência, capacidade de gerar efeitos nos em regimes discursivos . A pesquisa busca compreender os tipos e padrões dos enunciados presentes nos discursos, ora teóricos, ora programáticos, analíticos ou descritivos, interpretativos ou representativos, explicativos ou compreensivos, diagnósticos ou prognósticos. O objetivo não é checar a verdade ou a falsidade das proposições, nem a sua coerência ou validade, mas captar o que está sendo apresentado e quais os recursos são evocados para a produção do saber sobre os algoritmos.

EQUIPE

A equipe de pesquisa é composta pelos professores da UFABC Sergio Amadeu da Silveira (Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas), Jerônimo Cordoni Pellegrini (Centro de Matemática, Computação e Cognição) e pelos bolsistas de Treinamento Técnico Lucas do Vale Moura (graduando de Políticas Públicas - UFABC) e Lucas Theodoro Guimarães de Almeida (graduando de Ciências da Computação - UFABC),

REFERÊNCIAS PARA A REGULAÇÃO ALGORÍTMICA

1 - ACADEMIA

2- EMPRESARIAL

3- GESTORES PÚBLICOS - POLICY MAKERS

4- ONGS


5- PLATAFORMAS E VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO