Mudanças entre as edições de "Big data e inteligencia artificial. Una aproximación a su tratamiento jurídico desde los derechos fundamentales"

De Governança Algoritmos
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El estudio alerta de algunos peligros del big data y la inteligencia artificial: los datos masivos y los algoritmos no son objetivos, pueden tener importantes sesgos o “incrustados” valores contrarios a los constitucionales. Frente a la discriminación, brecha y sesgo algorítmicos, se plantean garantías en el ámbito del análisis de impacto de privacidad o la no discriminación por defecto y en el diseño. Se hace referencia a la pérdida de la esfera pública y la postverdad, así como a la libertad de expresión de las máquinas. También se intenta fundamentar un derecho a la “transparencia algorítmica” o se plantean cuestiones por el uso del Big data en inteligencia artificial en la aplicación de la ley y la justicia. Se afirma la superación del consentimiento como garantía efectiva de la privacidad, las dificultades de proyectar los principios de la protección de datos o los derechos ARCO o la importancia de la anonimización de datos.
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O estudo alerta para alguns perigos do big data e da inteligência artificial: dados massivos e algoritmos não são objetivos, podem ter importantes vieses nos valores "embutidos" contrários aos constitucionais. Confrontados com a discriminação, lacuna e viés algorítmicos, as garantias são levantadas no campo da análise de impacto de privacidade ou não-separação por falhas no design. É feita referência à perda da esfera pública e da pós-verdade, bem como à liberdade de expressão das máquinas. Também tenta fundamentar um direito à "transparência algorítmica" e levantar questões do uso do Big Data na inteligência artificial em aplicações da lei e da justiça. E se afirma a superação do consentimento, como garantia efetiva de privacidade, as dificuldades de projetar os princípios de proteção de dados, os direitos ARCO e a importância do anonimato de dados.
 
Palabras clave: big data, datos masivos, inteligencia artificial, derechos fundamentales, protección de datos
 
Palabras clave: big data, datos masivos, inteligencia artificial, derechos fundamentales, protección de datos

Edição das 20h35min de 20 de dezembro de 2018

O estudo alerta para alguns perigos do big data e da inteligência artificial: dados massivos e algoritmos não são objetivos, podem ter importantes vieses nos valores "embutidos" contrários aos constitucionais. Confrontados com a discriminação, lacuna e viés algorítmicos, as garantias são levantadas no campo da análise de impacto de privacidade ou não-separação por falhas no design. É feita referência à perda da esfera pública e da pós-verdade, bem como à liberdade de expressão das máquinas. Também tenta fundamentar um direito à "transparência algorítmica" e levantar questões do uso do Big Data na inteligência artificial em aplicações da lei e da justiça. E se afirma a superação do consentimento, como garantia efetiva de privacidade, as dificuldades de projetar os princípios de proteção de dados, os direitos ARCO e a importância do anonimato de dados. Palabras clave: big data, datos masivos, inteligencia artificial, derechos fundamentales, protección de datos