Collective intelligence and algorithmic governance of socio-technical systems
Ao aplicar a metodologia da computação inspirada sociologicamente à ideia de instituições autônomas para gerenciamento de recursos de pool comum, foi estabelecida uma base algorítmica para alocação de recursos auto-organizada em sistemas e redes de computadores abertos. Essa base algorítmica não pretende ser um modelo testável de como as pessoas gerenciam a alocação de recursos descentralizada: por outro lado, levanta a questão de: o que acontece quando esses modelos de computadores são manifestos em sistemas sociotécnicos para gerenciamento de recursos como energia, água, transporte e assim por diante. Este capítulo investiga essa questão da perspectiva dos sistemas energéticos comunitários descentralizados, nos quais sociedades de pessoas e sociedades de "agentes" são intercaladas em uma forma de inteligência social coletiva. São apresentados dois sistemas de auto-organização do lado da demanda, um baseado na conscientização coletiva em um 'jogo sério', o outro baseado na representação e no raciocínio com uma forma eletrônica de capital social. Esses sistemas sugerem uma rota de implementação para sistemas sociotécnicos, compreendendo pessoas e agentes, em que o tratamento 'justo' de pessoas se baseia em algoritmos executados pelos agentes.