The algorithmic imaginary: Exploring the ordinary affects of Facebook algorithms
Este artigo reflete os tipos de situações e espaços em que as pessoas e os algoritmos se encontram. Em que situações as pessoas se tornam conscientes dos algoritmos? Como eles experimentam e dão sentido a esses algoritmos, dada sua natureza muitas vezes oculta e invisível? Até que ponto a consciência dos algoritmos afeta o uso dessas plataformas pelas pessoas, se é que as afeta? Para ajudar a responder a essas perguntas, este artigo examina as histórias pessoais sobre o algoritmo do Facebook por meio de tweets e entrevistas com 25 usuários comuns. Para entender os espaços onde pessoas e algoritmos se encontram, este artigo desenvolve a noção do imaginário algorítmico. Argumenta-se que o imaginário algorítmico - formas de pensar sobre o que são algoritmos, o que deveriam ser e como funcionam - não é apenas produtivo de diferentes estados de humor e sensações, mas desempenha um papel gerador na modelagem do próprio algoritmo do Facebook. Examinar como os algoritmos fazem as pessoas se sentirem, então, parece crucial se quisermos entender seu poder social.