“Surveillance as Social Sorting: Computer Codes and Mobile Bodies,”
Vigilância acontece para todos nós, todos os dias, enquanto caminhamos sob câmeras de rua, cartões de furto, navegar na net. As agências estão usando sistemas de computador cada vez mais sofisticados - especialmente bancos de dados pesquisáveis - para ficar de olho em nós em casa, no trabalho e no lazer. Uma vez que a palavra vigilância foi reservada para atividades policiais e coleta de informações, agora é uma característica inevitável da vida cotidiana.
Vigilância como Ordenação Social propõe que a vigilância não é simplesmente uma ameaça contemporânea à liberdade individual, mas que, de forma mais insidiosa, é um meio poderoso de criar e reforçar as diferenças sociais a longo prazo. Como praticado hoje, é na verdade uma forma de ordenação social - um meio de verificar identidades, mas também de avaliar riscos e atribuir valor. As questões de como as categorias são construídas tornam-se, portanto, questões éticas e políticas significativas.