A World without Causation: Big Data and the Coming of Age of Posthumanism

De Governança Algoritmos
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Defensores do Big Data afirmam que estamos no meio de uma revolução epistemológica, prometendo o deslocamento da hegemonia metodológica modernista da análise causal e da geração de teorias. Alega-se que o crescente “dilúvio” de dados gerados digitalmente e o desenvolvimento de algoritmos computacionais para analisá-los permitiram novas formas indutivas de acessar as interações relacionais cotidianas por meio de sua “datilografia”. Este artigo se engaja criticamente com esses discursos de Big Data e complexidade, particularmente quando eles operam na disciplina de Relações Internacionais, onde é alegado que as abordagens de Big Data têm o potencial de desenvolver capacidades sociais auto-dirigidas de resiliência e adaptação através da realidade. conscientização reflexiva do tempo e gerenciamento de riscos e problemas à medida que eles surgem. As suposições epistemológicas e ontológicas que sustentam o Big Data são então analisadas para sugerir que abordagens críticas e pós-humanistas atingem a maioridade através desses discursos, permitindo que entendimentos baseados em processos e relacionais sejam traduzidos em políticas e práticas de governança. O artigo, portanto, levanta algumas questões para o desenvolvimento de abordagens críticas para novas formas pós-humanas de governança e produção de conhecimento.

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