Civic hacking as data activism and advocacy: A history from publicity to open government data

De Governança Algoritmos
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O hacker cívico tende a ser descrito como anacrônico, um “chapéu branco” ineficaz comparado aos primos mais abertamente ativistas. Em contraste, argumento que a política de hackers cívicos emergiu de um meio histórico distinto e inclui modos potencialmente poderosos de participação política. As raízes progressivas do hacking de dados cívicos podem ser encontradas nas noções do início do século XX de "publicidade" e do direito ao movimento da informação. Ondas sucessivas de ativistas viram a Internet como uma ferramenta de transparência. O enquadramento da abertura mudou de significado de informação para informação, enfraquecendo os mecanismos de responsabilização, ao mesmo tempo que abriu novas formas de participação política. Com base em um ano de entrevistas e observação participante, sugiro que o hacking de dados cívicos possa ser enquadrado como uma forma de ativismo e defesa de dados: solicitando, digerindo, contribuindo para, modelagem e contestação de dados. Concluo que hackers cívicos são realistas utópicos envolvidos na elaboração de poder algorítmico e discutem a ética do design de tecnologia. Eles podem ser mal entendidos porque os dados abertos remediam formas anteriores de abertura. No processo, hackers cívicos transgridem limites estabelecidos de participação política.

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