Data that warms: Waste heat, infrastructural convergence and the computation traffic commodity
Este artigo explora as maneiras pelas quais os operadores de data centers estão atualmente reconfigurando os sistemas de energia e fornecimento de calor nas capitais europeias, substituindo as formas convencionais de aquecimento pela produção de calor baseada em dados e tornando-se importantes fornecedores de energia. Tomando como objeto empírico o calor gerado pelas salas de servidores, o artigo traça o fenômeno em expansão da "reciclagem de calor residual" e mapeia as maneiras pelas quais os operadores de centros de dados em Estocolmo e Paris direcionam o calor residual através de sistemas de aquecimento urbano e residências urbanas, e Valorize-o. Com base em novos materialismos, estudos de infra-estrutura e teoria clássica de produção e destruição de valor no capitalismo, o artigo descreve dois modos em que esse processo acontece, ou seja, convergência de infra-estrutura e descentralização do data center. Esses modos indiscutivelmente ajudam os operadores de data center a converter dados grandes de uma fonte de valor on-line em uma matéria-prima que precisa fluir na rede, independentemente do significado. Nesse processo de conversão, argumenta o artigo, uma nova mercadoria está em processo de formação, o de tráfego de computação. Sugere-se que a produção de calor impulsionada por dados aumente a importância de certos nós de processamento de dados no norte da Europa, intervindo simultaneamente na política global de acesso e neutralizando a crítica externa ao big data, tornando a vida urbana literalmente dependente do poder das fontes de dados. a do tráfego de computação. Sugere-se que a produção de calor impulsionada por dados aumente a importância de certos nós de processamento de dados no norte da Europa, intervindo simultaneamente na política global de acesso e neutralizando a crítica externa ao big data, tornando a vida urbana literalmente dependente do poder das fontes de dados. a do tráfego de computação. Sugere-se que a produção de calor impulsionada por dados aumente a importância de certos nós de processamento de dados no norte da Europa, intervindo simultaneamente na política global de acesso e neutralizando a crítica externa ao big data, tornando a vida urbana literalmente dependente do poder das fontes de dados.