Governing algorithms: Myth, mess, and methods
De Governança Algoritmos
Algoritmos se desenvolveram em algo como um mito moderno. Por um lado, eles foram descritos como entidades poderosas que classificam, governam, moldam ou controlam nossas vidas. Por outro lado, a suposta obscuridade e inescrutabilidade dificultam a compreensão do que exatamente está em jogo. O que sustenta sua imagem como entidades poderosas, mas inescrutáveis? E como pensar na política e governança de algo que é tão difícil de entender? Este ensaio editorial fornece um pano de fundo crítico para a edição especial, tratando algoritmos não apenas como artefatos computacionais, mas também como dispositivos de sensibilização que podem nos ajudar a repensar algumas suposições arraigadas sobre agência, transparência e normatividade.