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Uma busca pelo nome de uma pessoa está prestes a ser traduzida como preditiva de raça. Alguns nomes estariam sendo mais atribuídos a bebês negros, como DeShawn, Darnell e Jermaine, geraram anúncios sugestivos de prisão em 81 a 86% das buscas por nome em um site e 92 a 95 por cento do outro, enquanto os atribuídos no nascimento aos brancos, como Geoffrey, Jill e Emma, geraram uma cópia mais neutra: a palavra "prisão" apareceu em 23 a 29 por cento das pesquisas de nome em um site e 0 a 60 por cento no outro. No site mais ad-trafficked, um nome de identificação em preto que tem 25% mais chances de admitir um registro de prisão. Alguns nomes não seguiram estes padrões: Dustin, um nome predominantemente dado a bebês brancos, gerado em um anúncio sugestivo de prisão 81% e 100% do tempo. O nome tem um registro de prisão no banco de dados da empresa. Apesar dessas descobertas, a empresa afirma que a tecnologia de publicidade do Google expõe o preconceito racial na sociedade e como ela pode se desenvolver em justiça racial.
 
Uma busca pelo nome de uma pessoa está prestes a ser traduzida como preditiva de raça. Alguns nomes estariam sendo mais atribuídos a bebês negros, como DeShawn, Darnell e Jermaine, geraram anúncios sugestivos de prisão em 81 a 86% das buscas por nome em um site e 92 a 95 por cento do outro, enquanto os atribuídos no nascimento aos brancos, como Geoffrey, Jill e Emma, geraram uma cópia mais neutra: a palavra "prisão" apareceu em 23 a 29 por cento das pesquisas de nome em um site e 0 a 60 por cento no outro. No site mais ad-trafficked, um nome de identificação em preto que tem 25% mais chances de admitir um registro de prisão. Alguns nomes não seguiram estes padrões: Dustin, um nome predominantemente dado a bebês brancos, gerado em um anúncio sugestivo de prisão 81% e 100% do tempo. O nome tem um registro de prisão no banco de dados da empresa. Apesar dessas descobertas, a empresa afirma que a tecnologia de publicidade do Google expõe o preconceito racial na sociedade e como ela pode se desenvolver em justiça racial.
  
[[Keywords:]] online advertising, public records, racial discrimination, data privacy, information retrieval, computers and society, search engine marketing.
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'''Keywords:''' online advertising, public records, racial discrimination, data privacy, information retrieval, computers and society, search engine marketing.

Edição atual tal como às 22h21min de 19 de janeiro de 2019

Uma busca pelo nome de uma pessoa está prestes a ser traduzida como preditiva de raça. Alguns nomes estariam sendo mais atribuídos a bebês negros, como DeShawn, Darnell e Jermaine, geraram anúncios sugestivos de prisão em 81 a 86% das buscas por nome em um site e 92 a 95 por cento do outro, enquanto os atribuídos no nascimento aos brancos, como Geoffrey, Jill e Emma, geraram uma cópia mais neutra: a palavra "prisão" apareceu em 23 a 29 por cento das pesquisas de nome em um site e 0 a 60 por cento no outro. No site mais ad-trafficked, um nome de identificação em preto que tem 25% mais chances de admitir um registro de prisão. Alguns nomes não seguiram estes padrões: Dustin, um nome predominantemente dado a bebês brancos, gerado em um anúncio sugestivo de prisão 81% e 100% do tempo. O nome tem um registro de prisão no banco de dados da empresa. Apesar dessas descobertas, a empresa afirma que a tecnologia de publicidade do Google expõe o preconceito racial na sociedade e como ela pode se desenvolver em justiça racial.

Keywords: online advertising, public records, racial discrimination, data privacy, information retrieval, computers and society, search engine marketing.